Durante a visita, a Primeira Dama, percorreu os 385 metros quadrados da Galeria que está organizada em sessões temáticas e reúne mais de mil peças, entre documentos históricos, imagens, artefactos e outros elementos simbólicos que retratam os principais marcos do constitucionalismo em Angola ao longo dos 50 anos de Independência Nacional.
No livro de honra, a Primeira Dama registou que a criação da Galeria constitui um testemunho e um compromisso permanente com a defesa da Constituição e dos valores fundamentais do Estado de Direito e Democrático, tendo também reconhecido o trabalho desenvolvido pelos juízes do Tribunal Constitucional.
“Manifesto o meu profundo reconhecimento à Senhora Presidente do Tribunal Constitucional e à equipa de Juízes deste Tribunal, instituição que, pela nobreza da sua missão, desempenha um papel essencial em prol da justiça, da cidadania e dos direitos de todos os cidadãos.”


